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Entender realmente como funciona o financiamento de veículos pode ser algo muito útil caso você esteja a procura  de um empréstimo saudável e com taxas de juros mais baixas.

Sendo para quitar dívidas ou até mesmo realizar os projetos pessoais, como abrir um negócio, viajar ou estudar, ter um acesso a um crédito de qualidade poder fazer toda diferença no equilíbrio de suas finanças.

Portanto se você esta interessado em saber mais informações sobre, confira nesse artigo que preparamos a você!

O que é financiamento?

O ato de ter seu carro próprio é o sonho de muitas pessoas. Mas nem sempre o dinheiro para o pagamento do veículo estará disponível de uma vez.

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Esse é um caso que o crédito pode permitir um sonho de aquisição desse bem para quem não possui tanta condição. E é nisso que o financiamento aparece.

Ele é uma maneira de pagamento mais usada no Brasil para aquisição desse bem tão desejado por muitos.

De acordo com o boletim divulgado anualmente pela Anef (Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras), 52% dessas compras dos chamados veículos comerciais leves foram pagas com financiamentos.

O financiamento de veículos é uma forma de empréstimo onde a instituição disponibiliza um determinado valor de crédito ao cliente para a compra de um veículo.

Nessa operação, a instituição financeira repassa esse valor do empréstimo que fez ao cliente á loja para a quitação do valor do bem.

O empréstimo pode ser pago em parcelas mensais e são normalmente fixas.

Mas como todas as operações desse tipo, ele tem taxas de juros tarifas e os seguros, além do IOF (o Imposto dobre Operações Financeiras).

Nessa operação em questão, o carro irá servir como uma garantia do empréstimo ao credor.

Por esse motivo, essa linha possui juros mais baixos do que outras formas, como o empréstimo pessoal comum o cheque especial.

O número de parcelas pode variar de acordo com o contrato de cada. Mas em geral, após a análise de crédito do cliente, a instituição oferece opções de financiamentos mais curtos, e com parcelas menores, ou mais longos e com parcelas mais baratas.

O consumidor pode optar por aquela que ele concluir ser a melhor das opções.

Mas é importante lembrar que quanto mais parcelas o financiamento tiver o financiamento, maior a taxa de juros tende a ser.

Esse é um fator que entra no cálculo, pois o crédito vai demorar mais para ser quitado, o que pode levar a chance de ele não ser pago.

O documento do veículo fica no nome do comprador, mas ele não pode transferir antes de quitar todo o financiamento.

Se as parcelas não forem pagas, o veículo pode ser apreendido pela própria instituição financeira que disponibilizou o crédito para se poupar do grande prejuízo que pode gerar.

Por esse motivo em questão é que ele funciona como uma garantia da operação.

Vale destacar que isso é apenas um feito depois de grandes tentativas de acordo.

Afinal, o objetivo principal do banco é receber o valor da operação do consumidor ficar com o veículo.

O que se deve avaliar antes de fazer o financiamento

Antes de iniciar o processo de compra, é muito importante que o consumidor faça o planejamento financeiro.

Nessa avaliação inclui fazer as contas de que o valor da parcela poderá pagar sem o comprometimento de outras despesas presentes em seu dia a dia, como contas de água, luz e aluguel, entre outras coisas.

É importante entrar nessa análise os gastos que o próprio veículo pode gerar. Como combustível e manutenção, os impostos além do seguro.

Afinal, eles irão também consumir uma boa parte de seu orçamento, pois o uso do veículo vai acarretar gastos.

O processo do financiamento de carro

Depois de fazer seu planejamento financeiro para a compra em si, começa a pesquisa pelo carro.

Exatamente tudo, como modelo, quilometragem, potência do motor, as condições mecânicas e físicas se for um carro usado, por exemplo.

Para tudo precisa de uma avaliação completa e cuidadosa.

Após escolher o veículo, vem a parte do pagamento. Se for com o financiamento, o processo irá envolver uma pesquisa para buscar a oferta mais vantajosa, segundo com o planejamento e as condições de pagamentos.

Muita dessas lojas fazem parte de alguma instituição que oferece crédito para a compra. Clientes bancários podem conseguir uma oferta no banco em que possuem conta. Avalie a melhor opção a você.

Para isso, além da taxa de juros em si, deve-se comparar também o custo efetivo total, o CET, que é o porcentual cobrado na operação.

Após encontrar as melhor oferta de financiamento, feche o contrato da operação.

E para isso, é necessário alguns documentos, como RG, CPF, comprovante de residência e de renda, lembre-se de manter isso separado antes do processo.

A instituição vai passar o valor do crédito disponibilizado para o pagamento do carro na revenda.

O documento, como já foi dito, sai em seu nome, mas com uma certa restrição para transferência.

Qual porcentagem o veículo pode estar sendo financiado?

Essa porcentagem pode variar de acordo com as condições oferecidas de uma instituição para outra.

Algumas podem permitir até que 100% do carro seja financiado. Isso é bom para quem não possui dinheiro guardado para fazer a aquisição, e dessa forma, precisa de toda quantia.

No entanto, é importante considerar que essa alternativa pode envolver juros maiores, algumas vezes.

Já outras instituições financeiras pedem que uma entrada seja dada e o valor restante é que entra na operação de crédito.

A porcentagem dessa entrada pode variar de um banco para outro. Ela é paga pelo comprador do carro como uma certa parte da quitação do valor desse veículo.

Já por outro lado, o consumidor pode ter uma quantidade guardada para a operação, até maior que a entrada exigida.

Se for o caso, pode valer a pena usá-la. Quanto maior for a entrada, o valor dos juros cobrados tende a serem menor.

Bom, lembre-se de analisar muito antes de tomar qualquer decisão!